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Há pacotes que fazem da utilização e expressividade do Python similar à de linguagens como o MatLab e o Octave. Entretanto, a estratégia de avaliação de parte significativa dessas ferramentas (eagerness) torna difícil, ou mesmo impossível, o uso das mesmas para processamento de áudio em tempo real. Visando manter a expressividade, a modularidade, a conectividade com os built-ins e pacotes do Python tais como o NumPy, o SciPy, o MatPlotLib, o SymPy, etc., surgiu o pacote AudioLazy trazendo DSP (Digital Signal Processing) em tempo real, escrito em puro Python.
Além de incluir a motivação e justificativas às decisões associadas ao projeto, serão apresentadas parte das funcionalidades do pacote através de exemplos de uso, incluindo funcionalidadesque envolvem manipulação de iteráveis, filtros digitais, gráficos, uso dos dicionários de estratégias, processamento em amostras e em blocos, síntese em tempo real, processamento em tempo real, análise em tempo real (incluindo MIR - Music Information Retrieval), análise simbólica, análise de gravações, etc..
Maiores detalhes podem ser encontrados em:
Possui graduação em engenharia elétrica pela Poli-USP (finalizada em 2007), e em música com habilitação em composição pela ECA-USP (finalizada em 2012). Também é mestrando em ciência da computação pelo IME-USP, cuja dissertação depositada leva o título “AudioLazy: Processamento digital de sinais expressivo e em tempo real”.
Defensor do desenvolvimento orientado a testes (TDD - Test Driven Development), participa da organização de Dojos junto ao PoliGNU e ao iMasters. Entre suas contribuições na forma de software livre, merece destaque o desenvolvimento do Dose (semáforo gráfico automatizado agnóstico de linguagem para uso em TDD) além do próprio pacote AudioLazy, ambos sob licença GPLv3.
Numa cidade sem lei do Faroeste, todos possuem revólveres engatilhados pronto para atirar naqueles que escrevem códigos ilegíveis e difíceis de manter. Bang.sh é um framework escrito em Bash Script que pretende torná-lo o gatilho mais rápido do Oeste: garanta a pontaria através de testes unitários - incluindo mocking; dispare exceções como se fossem balas e as trate como damas de um Saloon; desfrute de um options parser e uma série de funções utilitárias que dão mais conforto que a maioria dos hotéis da cidade. De forma totalmente modular, desenvolva e teste seus scripts e se torne um Xerife no Velho Oeste!
Começou a desenvolver em mIRC Scripting há 7 anos. Depois disso vieram ASP e PHP. Profissionalmente, já trabalhou com PHP, Python, JavaScript e Shell Script. Nos últimos 2 anos, trabalha com Ruby. Atualmente trabalhando na Plataformatec, contribui para a linguagem Elixir e mantém alguns modestos projetos, como o Bang.sh.
O Rails é um framework que mudou o modo como escrevemos web apps. De uns tempos para cá ele também mudou o modo como escrevo APIs.
Nesta palestra você verá como otimizar o Rails para servir requisições HTTP. Irei mostrar como lidar com autenticação e quais as maneiras que você pode servir conteúdo (template rendering, representações, serializers).
Escreve sobre Rails desde 2006 no Simples Ideias, um dos blogs mais conhecidos sobre o assunto no Brasil. É fundador da Hellobits, mas já passou por empresas como Locaweb, UOL e Abril.
Ele já palestrou em diversos eventos de tecnologia como RubyConf Brasil, Ceará on Rails, Oxente Rails, BrazilJS e DevInSampa, e muito outros. Criou também o Codeplane, HOWTO, e mantém dezenas de projetos opensource.
Os browsers mais atuais possuem inúmeros recursos que facilitam a inclusão sob-demanda de assets (CSSs e JSs). O projeto WillJS explora bem alguns desses recursos, facilitando a manipulação e ordenação dos CSSs, além de um mapeamento sofisticado de dependências e componentes, com um framework próprio para criar widgets de forma bem simples.
Marcelo Manzan é Consultor Técnico pela Editora Abril, atua em diversos projetos da Abril Mídias, com mentoria e apoio aos times de desenvolvimento. Mantém alguns projetos open-source, muitos deles voltados para aplicações Ruby e Javascript.
Data Visualization consiste no uso de representações visuais primordialmente não textuais para transmitir informações e alcançar a compreensão e tomada de decisões por parte dos usuários. A palestra abordará conceitos como dataVis, infoVis, sciVis, mapeamento visual, variáveis visuais, tipos de dados, número de dimensões dos dados, estrutura dos dados, conceitos do Tufte (Excelência gráfica, Data-Ink, Densidade dos dados, Lie-Factor), técnicas, entre outros
Erros bizarros, documentação ilógica, conceitos obscuros… Você já passou por isso ao tentar usar uma ferramenta de desenvolvimento nova, seja ela uma biblioteca, framework ou ferramenta de automação de build?
Você já quebrou a cabeça por horas até perceber a falta da vírgula no arquivo de configuração? Você já googlou por horas até finalmente encontrar no StackOverflow o bendito nome da variável de ambiente?
Em maior ou menor grau, todos passamos por isso. E acabamos nos acostumando… Mas será que deveríamos?
Antigamente, os celulares eram complicados e vinham com manuais enormes. Hoje, muitos deles são óbvios e até tataravós conseguem usá-los. Se já somos capazes de fazer produtos finais com excelente usabilidade, por que ainda estamos patinando quando o assunto são ferramentas de desenvolvimento?
Nesta palestra, discutiremos exatamente esse problema e buscaremos soluções. Como quebrar o tabu do manual gigante? Como conciliar funcionalidades poderosas com utilização simples? Como proporcionar satisfação e bons resultados ao desenvolvedor em pouco tempo de uso e estudo? A resposta curta é: coloque-se no lugar do seu usuário! A resposta longa é: assista à palestra e veja como empatia, agilidade, didática e encapsulamento podem trabalhar juntos a seu favor, tornando mais usável e atrativa a ferramenta que você desenvolve.
Demonstração e exemplos práticos inclusos!
Público-alvo: desenvolvedores de ferramentas de código aberto, desenvolvedores de ferramentas de código fechado, desenvolvedores de não-ferramentas de código aberto ou fechado.
Descobriu, no final dos anos 90, um tal de QBasic. Aí, apaixonou-se por programação e começou a criar seus joguinhos, o que o levou a ir cursar Ciência da Computação na UFSCar em 2003 e Mestrado na UNICAMP em 2008.
Está no Java desde 2005 e no JavaScript desde 2010, sendo essas suas linguagens preferidas. Trabalhou na cidade de Campinas com jogos HTML5/JavaScript durante 8 meses e, durante 2 anos, com sistemas web em Java, além de um pouco de Ruby. Também ministrou, na mesma cidade, treinamentos de Java, UML/OO e JPA. Atualmente, é Analista de TI na UFSCar − Universidade Federal de São Carlos −, onde segue desenvolvendo sistemas web.
Fã de boas práticas e de padrões de projeto, acredita que desenvolver software seja mais das humanas do que das exatas. Procura falar de assuntos sobre os quais ninguém fala, mas pelos quais, com sorte, bastante gente se interesse.
Game engines, plataformas agnosticas, APIs de alto nível para graficos e som. Hoje não há restrições tecnicas para o desenvolvimento de games. A industria foca no lancamento continuo e rápido, mas onde está a paixão em criar um jogo? Em escovar bit a bit na busca por performace, qualidade, inovação e hacks na plataforma. Nesta palestra vamos ver as aventuras de dois programadores decididos a criar jogos para o Nintendo 8 bits e entender como o 6502 funciona.
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Guto Maia deixou de lado os titulos de certificação e abdicou das nomeclaturas superlativas como de “Desenvolvedor” e “Arquiteto”. É Programador por definição, traduz da linguagem ao código de máquina. É pesquisador de paradigmas e linguagens de programação, principalmente em plataformas clássicas como o 6502, Z-80 e o 68k.
Klaus Silveira é entusiasta de tecnologias livres para web e marketing digital, trabalhando com soluções inteligentes para problemas supostamente impossíveis. Evangelista PHP, dedica-se a projetos livres como PHP, Symfony, GitList, entre outros, e trabalha como consultor e instrutor freelancer, focado em melhorar a qualidade de softwares desenvolvidos em empresas brasileiras. Apaixonado por desenvolvimento de games, nas horas vagas desenvolvendo para plataformas vintage (NES e Apple II).
Nesta palestra iremos entender a fundo como funciona o mecanismo de certificação digital no mundo e saber como é possível tirar proveito desta infraestrutura provendo:
Tony é sócio/consultor na SlimStacks, uma empresa voltada para soluções Web e Mobile. Possui experiência de mais de dez anos na área de Tecnologia, tendo participado de projetos em diversos setores como: Elétrico, financeiro, educação, internet e governamental.